quarta-feira, 14 de março de 2012

A grandeza do negócio não depende do seu tamanho

Olá, bom dia! Como estão?

Ontem o artigo foi um sucesso. Agradeço a todos os leitores que estão nos acompanhando diariamente. Sempre que tiverem alguma idéia, sugestão ou dica não deixe de nos enviar.

Agora, vamos ao post, sobre empreendedorismo que, hoje, está se consolidando como um dos pilares da educação de vanguarda do país. É ele o responsável por impulsionar a carreira de qualquer profissional bem sucedido. Basta observar a nossa volta e logo percebemos que as pessoas de sucesso, ou até mesmo, funcionários ou alunos bem sucedidos, possuem espírito empreendedor. Claro que no meio delas temos pessoas comuns, com histórias comuns, e o mesmo acontece com as empresas comuns, que oferecem produtos e serviços comuns, sem diferencial competitivo.

O empresário médio é aquele que se preocupa com as suas limitações de investimento, de espaço, de tudo! E isso o impede de ver os seus horizontes, oportunidades e de oferecer um produto ou serviço de qualidade. O grande problema é cultural pois, no Brasil ser uma empresa pequena, ou de "fundo de quintal" é depreciativo. Para ser bom é preciso ter sede, carros, usar uniforme. Nos EUA seria equivalente o que é a "garagem". E isso significa: Amazon, Apple, Disney, Google, apenas para citar algumas.

Aqui no Brasil temos como exemplo a Kopenhagem que começou a produzir seus chocolates, até hoje com excelência, na cozinha de uma das fundadoras, a Anna Kopenhagem. que não via nas limitações do seu negócio, qualquer obstáculo.

Ser grande é estar comprometido com o seu objetivo e a sua estratégia. É oferecer uma grande experiência de consumo, mesmo que isso signifique sacrifício de tempo, espaço e empenhe esforços inimagináveis. Nas palavras de Steve Jobs: "Não utilizar madeira de segunda no forro de um armário, mesmo que ninguém o veja". Se mantiverem este propósito, o sucesso vem com o tempo.




Bom trabalho!





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